domingo, 14 de agosto de 2011

O pó

As vezes me sinto como Rimbaud.
Não. Sem pretensões poéticas,
Apenas rugindo ao vento

As vezes me sinto Van Gogh.
Novamente sem pretenções pincelísticas,
Apenas rugindo ao vento

Tão besouro, divisão de alegrias,
Por muitas vezes me sinto,
refrigerante de Cola.

E perco a rima
espalho a tinta
quebro a corda.


3 comentários:

Maria Martins disse...

Bonito, gostei. parabéns pelo bllog

Felipe Aldemir disse...

Nossa que texto, infelizmente não consegui entender nada!
mais gostei de ter lido! õ/

Fernandes disse...

belo poema...
vc mesmo que fez,muito bom, passarei aki mais vezes.
se puder vesite o meu:
http://ipirados.blogspot.com/

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